Éramos duas pessoas que tinham um segredo de palavras.
Éramos duas pessoas que, ao longe, tinham partilhado um instante.
Éramos duas pessoas.
Tudo em nós era igual.

José Luís Peixoto, in "Uma casa na Escuridão"

2 comentários:

Cleopatra disse...

Só não gosto do tempo verbal. Principalmente qdo ele se transforma no presente.

Anónimo disse...

Porque é que não continuamos a ser duas pessoas, que partilhavam ... tanta coisa? O que falhou? Tenho saudades desse tempo!

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