Pequenos percursos ligaram grandes viagens.
Efémeras e breves.
Tão de breves como de intensas.
Na carne ficaram as marcas.
Nos sentidos os fogos.
Intensos de sentidos, cansados de tanto darem.
Que ponte separa na distância dos dias e liga nas proximidades das noites?
De efémeros? Nada.
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2 comentários:
Ahhh!!!!
Mas quantas viagens deixamos de fazer! Quantas pontes nos pareceram demasiado inseguras. Essas ñ deixam marcas na carne, mas na alma!
Todas as viagens são efémeras. Só os destinos fazem da permanência um disfarce. É por isso que o amor é efémero. Porque o amor é só uma viagem. E a construção das pontes a ela necessárias. Que só podem unir porque separam.
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