Pequenos percursos ligaram grandes viagens.
Efémeras e breves.
Tão de breves como de intensas.
Na carne ficaram as marcas.
Nos sentidos os fogos.
Intensos de sentidos, cansados de tanto darem.
Que ponte separa na distância dos dias e liga nas proximidades das noites?
De efémeros? Nada.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Seguidores
Miblogamucho
Mucho bloguei
Blogam
-
-
30.09.25Há 2 dias
-
Grande Angular - Dentro de dez anosHá 6 dias
-
CONVITEHá 1 semana
-
Nuno Melo e a flotilha do CDSHá 1 semana
-
-
-
LEVA-ME... (LEVAS?)Há 4 meses
-
Tradescantia fluminensisHá 5 meses
-
-
Vem...Há 5 anos
-
Cavalo à soltaHá 6 anos
-
-
We'll Meet Again - Vera LynnHá 9 anos
-
Foi há 41 anos…Há 10 anos
-
... You can leave your hat onHá 10 anos
-
A Múmia de BelémHá 11 anos
-
-
Glória à PrimaveraHá 12 anos
-
LONG TIME NO SEEHá 12 anos
-
-
AvisoHá 12 anos
-
-
-
15.O - Da Indignação à AcçãoHá 13 anos
-
Gerard Castello-LopesHá 14 anos
-
Fim de um cicloHá 15 anos
-
2 comentários:
Ahhh!!!!
Mas quantas viagens deixamos de fazer! Quantas pontes nos pareceram demasiado inseguras. Essas ñ deixam marcas na carne, mas na alma!
Todas as viagens são efémeras. Só os destinos fazem da permanência um disfarce. É por isso que o amor é efémero. Porque o amor é só uma viagem. E a construção das pontes a ela necessárias. Que só podem unir porque separam.
Enviar um comentário