Dói-me a dor de ter o que não tenho
Ter o que tenho e não o quer, dor igual dá
Mas dor por dor e ter por ter
que movimento é este que
vai e volta
cruza os dias
revolve os sentidos
e estes perdem a cor.
Mas e as palavras e os fios que as cruzam?
Que papel trazem afinal a este sentir?
É a cor da vida, dirão alguns.
Outros há a quem nada tocam
E esses sim:
São felizes.
Melhor assim!
Ter o que tenho e não o quer, dor igual dá
Mas dor por dor e ter por ter
que movimento é este que
vai e volta
cruza os dias
revolve os sentidos
e estes perdem a cor.
Mas e as palavras e os fios que as cruzam?
Que papel trazem afinal a este sentir?
É a cor da vida, dirão alguns.
Outros há a quem nada tocam
E esses sim:
São felizes.
Melhor assim!
5 comentários:
Dói-me a dor de ter o que não tenho
Ter o que tenho e não o querer, dor igual dá
Mas dor por dor e ter por ter…
Que movimento é este que
vai e volta
cruza os dias
revolve os sentidos
até perderem a cor.
Mas … e as palavras e os fios que as cruzam,
que papel trazem afinal a este sentir?
A cor da vida, dirão alguns.
Outros há que nada toca
E esses sim: São felizes.
Melhor assim!
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Serão?
Vem aí a Primavera, é hora de esquecer a dor e “renascer” para uma existência mais colorida, como a natureza.
Beijinho.
Serão felizes?
Está tudo dentro de nós. E tocar...tocar em nós, não é afinal, tão difícil.
Agradeço as partilhas e gostei muito do espaço. Vou voltar.
Bem Haja.
Serão felizes?
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