O prazer que tu esperas varia na razão inversa do tempo de o esperares. E da inquietação também. Porque quanto mais esperas e te inquietas, menos prazer ele é. Espera-o no infinito para te não inquietares. E que ele seja depois o prazer que for. Mas o contrário também é verdadeiro.

Vergílio Ferreira, in 'Pensar'
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1 comentários:

Anónimo disse...

À espera do prazer, contraponho o prazer da espera. Entre o teu corpo e a espera do teu corpo, não sei quel escolho. Os dois fundem-se num só. Como a viagem e o destino. A paixão é isso.

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