Assim corre o tempo que atravessa os caminhos da alma. E essa enche-se de paletes de cor marcadas pelos tons pardos e indefinidos.

2 comentários:

Pedro de Azevedo Peres disse...

Prefiro o vermelho das papoilas em flor. Não pela violência mas pelo vibrante da vida.
Gostei do teu blog e "roubei-te" um poema do Alváro de Campos, que precisava para hoje publicar.
Pedro

Apache disse...

Espero que o fim-de-semana seja em tons mais luminosos, a meteorologia parece que vai dar uma ajuda.
Beijinho.

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